Últimos Posts

  • A redensificação: o segredo para devolver a...

    A redensificação: o segredo para devolver a juventude à pele! Sabia que o passar do tempo é o maior inimigo da pele? Com o passar dos dois...
  • «A dieta que está a seguir pode não ser para si.»

    «A dieta que está a seguir pode não ser para si.» Esta afirmação é crucial para refletir sobre a individualidade das necessidades nutricionais....
  • «A mulher que na infância sentiu a...

    «A mulher que na infância sentiu a ausência emocional do pai pode ter desenvolvido um masculino forte e ferido, sente muita solidão, e...
  • A Acupunctura com Cristais PAD no alívio das tendinites

    A tendinite, caracterizada pela inflamação dos tendões, pode ser uma condição dolorosa e debilitante, dificultando atividades quotidianas e...
  • Demência: quando procurar ajuda

    A perda de memória é uma característica natural do envelhecimento, mas quando esta perda começa a perturbar a vida quotidiana da pessoa, já não...

comentarios recentes

Não existem comentários

Personificar sem medicar

Personificar sem medicar

Novas doenças mentais que tem relação direta com o consumo de medicamentos. Os medicamentos são necessários nos transtornos mentais graves, mas não ajudam nos problemas cotidianos, e sim o contrário: o excesso de medicação causa mais danos que benefícios. Não existe um tratamento mágico para quem se sente mal consigo mesmo.

O mundo não soube deter o impulso agressivo das empresas farmacêuticas para introduzir novas doenças mentais e assim vender mais remédios. O resultado foi uma explosão diagnóstica que provoca muitos danos, especialmente na psiquiatria infantil.

Outra ininformação que nos surpreende é que, entre as crianças em tratamento, há mais de 10 mil com menos de três anos de idade! Com respeito à medicação dada às crianças em idade escolar, não existem evidências a longo prazo que os remédios contribuam na melhora dos resultados escolares. Por outro lado, é de considerar que as crianças estão a ser cobaias de uma experiência, pois ainda não se conhecem os efeitos colaterais que podem vir com o passar do tempo.

“Precisamos aceitar que as crianças são diferentes entre si, e que nem todas cabem numa forma de normalidade que tornamos cada vez mais restrita. É muito importante que os pais protejam os filhos, mas do excesso de medicação”.

O ser humano sobreviveu milhões de anos graças à capacidade de enfrentar as dificuldades e superá-las. Lançar medicação diante de qualquer problema reduz a capacidade de encarar o "stress", gerando uma sociedade fraca diante de qualquer adversidade.
Além disso, quando tratamos qualquer processo banal como se fosse uma doença, diminuímos a dignidade daqueles que realmente sofrem com graves enfermidades.

Para concluir, é necessário trabalhar para conseguir mudar a atitude das pessoas. Que, em vez de ir a um médico em busca de um remédio para um inofensivo mal-estar, tenham uma atitude mais cuidadosa: que questionem seus médicos sobre os remédios prescritos, seus benefícios e efeitos colaterais, e perguntem sobre outras alternativas.

Alerta: “E é preciso mudar os hábitos de sono! A sociedade sofre de um grave problema de insonia, e isso provoca ansiedade e irritabilidade. O cérebro elimina toxinas durante o sono. As pessoas que dormem pouco têm problemas, tanto físicos quanto psíquicos”.
TEXTO ORIGINAL DE INCRÍVEL.CLUB

0 Comentário